Durante muito tempo, aqui neste espaço, eu escrevi o que chamei de Cartas.
Mensagens íntimas. Reflexões abertas. Sinais para quem já sentia que o mundo, do jeito que está, não fazia mais sentido.
Mas algo mudou.
Algo em mim.
Algo no campo.
As Cartas foram importantes. Foram sementes.
Mas agora…
não é mais tempo de sussurrar. É tempo de ativar.
As palavras que você vai encontrar aqui a partir de agora não são textos.
São portais.
Não vêm para ensinar.
Vêm para implantar perguntas.
Para colapsar moldes.
Para abrir frestas irreversíveis no personagem que você carrega.
A partir de hoje, as Cartas viram O VERBO.
A palavra que vibra.
O som do colapso.
A revelação do que pulsa no cosmos entre-nós.
Você vai continuar encontrando reflexões, provocações, visão.
Mas agora, em cada texto, uma coisa será clara:
Isso não foi escrito só para você.
Foi escrito entre nós.
E talvez, como muitos, você também não consiga mais desver o que vai encontrar aqui.
Seja bem-vindo à nova linguagem.
Seja bem-vindo ao VERBO.
O Portal está aberto.